Chavez afirmou que pretende com o modelo abastecer o mercado interno e também países da América Latina. Há alguns anos, o grupo Caoa chegou a cogitar de trazer novamente o Niva para o Brasil, mas a negociação não seguiu adiante.
A boa relação entre os governos da Rússia e da Venezuela pode render frutos no segmento automotivo. De acordo com informaçoes da imprensa europeia, é possível que a Lada passe a produzir realmente veículos no país sul-americano. A produção seria feita em conjunto com a Corpivensa (Corporação das Indústrias Intermédias da Venezuela). E os planos devem ser executados em curo prazo: mais precisamente, nos próximos meses.
A expansão da Lada para o mercado sul-americano auxiliaria a empresa a reduzir seus problemas econômicos, que podem ser diminuídos também pela Renault. A gigante francesa estaria disposta a adquirir o controle da AvtoVaz, que administra a Lada. Neste sentido, a europeia poderia manter os planos atuais de enviar kits de carroceria para a Venezuela, para montar em CKD. Assim, reduziriam-se estoques e baixariam-se os preços dos veículos lá vendidos.
Além disso, a ação pode ajudar a Lada a retornar ao mercado brasileiro. Caso a Venezuela passe a atuar no Mercosul, com isenção de impostos de importação para produtos lá fabricados, a marca russa viria ao Brasil com veículos de preço nacional.
Fontes:
Matheus Q. Pera - Auto Diário
Carlos Cristófilo - Auto Blog
EFE
se/pb
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